Caros navegantes do Blog mais “peculiar”.
É desta maneira que a crítica está nos definindo. Ponto para eles. Conseguiram pegar muito rápido qual era nossa missão, visão, valores e essas cositas mais. RP adora essas linguagens organizacionais, não é verdade?
Por falar nesse assunto de organização, quero falar um pouco sobre as enxurradas de desculpas que estão pedindo por ai.
- Você me perdoa?
Diga que sim!
Mês passado, um tal de Robert Eckert, CEO da Mattel- atende também por bicho-papão das criancinhas - veio a público pedir desculpa por tirar brinquedos das mãos dos pobres guris que brincavam indefesos.
Você o perdoa?
Não? Fazer mal a criança é difícil de desculpar, não é?
Seis de setembro, Steve Jobs da Apple, desculpou-se por não ter respeitado as noites mal dormidas dos aficionados por tecnologia, quando estes ficaram horas na fila em frente à loja da empresa para compra um iPhone por uma bagatela 599 dólares. Poucas semanas depois o mesmo aparelho custava uma pechincha de 399 dólares. Em resposta, as críticas, a Apple ofereceu um crédito de 100 dólares para quem pagou a conta mais cara.
Uma pergunta: Por que não deram os 200 dólares da diferença? Ou melhor, por que não devolveram 250, 300, ou presentearam com uma passagem pro Iraque, ou com o último Cd de Sandy e Junior, uma bata do interunesp, um vôo com escala em Congonhas em dia de chuva e com reversor quebrado, sei lá!
É fato que as grandes organizações contemporâneas estão cientes cada dia mais de quanto valem sua reputação, sua imagem, seu conceito na sociedade. Por isso se colocam, cada vez mais ágeis, a disposições de seus consumidores na tentaviva de repararem seus erros. Ponto para elas. A transparência é algo muitas vezes atrelada aos valores das empresas, mas poucas vezes, em momentos difíceis, ela é colocada em prática.
Que tal os RPs construírem sua identidade ainda nebulosa com esse valor?
Transparência?
Mas eu uso pseudônimo!
Você me perdoa?
É desta maneira que a crítica está nos definindo. Ponto para eles. Conseguiram pegar muito rápido qual era nossa missão, visão, valores e essas cositas mais. RP adora essas linguagens organizacionais, não é verdade?
Por falar nesse assunto de organização, quero falar um pouco sobre as enxurradas de desculpas que estão pedindo por ai.
- Você me perdoa?
Diga que sim!
Mês passado, um tal de Robert Eckert, CEO da Mattel- atende também por bicho-papão das criancinhas - veio a público pedir desculpa por tirar brinquedos das mãos dos pobres guris que brincavam indefesos.
Você o perdoa?
Não? Fazer mal a criança é difícil de desculpar, não é?
Seis de setembro, Steve Jobs da Apple, desculpou-se por não ter respeitado as noites mal dormidas dos aficionados por tecnologia, quando estes ficaram horas na fila em frente à loja da empresa para compra um iPhone por uma bagatela 599 dólares. Poucas semanas depois o mesmo aparelho custava uma pechincha de 399 dólares. Em resposta, as críticas, a Apple ofereceu um crédito de 100 dólares para quem pagou a conta mais cara.
Uma pergunta: Por que não deram os 200 dólares da diferença? Ou melhor, por que não devolveram 250, 300, ou presentearam com uma passagem pro Iraque, ou com o último Cd de Sandy e Junior, uma bata do interunesp, um vôo com escala em Congonhas em dia de chuva e com reversor quebrado, sei lá!
É fato que as grandes organizações contemporâneas estão cientes cada dia mais de quanto valem sua reputação, sua imagem, seu conceito na sociedade. Por isso se colocam, cada vez mais ágeis, a disposições de seus consumidores na tentaviva de repararem seus erros. Ponto para elas. A transparência é algo muitas vezes atrelada aos valores das empresas, mas poucas vezes, em momentos difíceis, ela é colocada em prática.
Que tal os RPs construírem sua identidade ainda nebulosa com esse valor?
Transparência?
Mas eu uso pseudônimo!
Você me perdoa?