domingo, 23 de setembro de 2007

Chamem o Chapolin Colorado

Salve, salve companheiros do blog RP Pra Quê e demais curiosos das Relações Públicas.

Sinto-me no divã nesta minha primeira postagem, afinal o tema que pretendo tratar é desde sempre minha maior inquietação, preocupação, dúvida, perturbação, confusão, aflição e agonia sobre as Relações Públicas. Deu pra perceber que não será muito fácil responder meu questionamento, não é mesmo?
Ai vai minha interrogação: tãnãnãnã !!

Primeiramente, observe o trecho abaixo retirado do site Labor.com.

“(O Relações Públicas) Deve diagnosticar, planejar e orientar para que as tarefas sejam desenvolvidas de acordo com a filosofia institucional do programa e de seus objetivos estratégicos para a construção da imagem positiva da organização”.
Fonte:
www.grupolabor.com/rpnot05.asp

Imagem positiva não é mesmo? Muito bem! Imagem é tudo nos dias atuais, não é verdade?

Sendo assim, como um profissional que zela pelo bom conceito, pela boa imagem de uma instituição pode permitir que sua profissão seja tão distorcida, tão estereotipada, tão ausente de expressão no universo da comunicação, sobretudo na corporativa?
Oh dúvida cruel ! A contradição neste caso é clara e preocupante.

Creio com toda segurança do mundo que as Relações Públicas estão precisando visitar urgentemente uma consultoria de Relações Públicas.

E é justamente nessa contradição, nesse erro que a profissão e os profissionais de RP perdem espaço. É importantíssimo que esta nova geração de relações públicas pare de buscar os culpados pela contradição e que de fato reajam diante da sociedade de modo positivo, informando e comprovando por intermédio de resultados sólidos e sustentáveis como as Relações Públicas podem contribuir para a confecção de uma comunicação estratégica.

É isso.

Hasta la vista, Baby!
Bad Bassiti

Um comentário:

Arlindo Rebechi Jr. disse...

É Bisnaga ou Bassiti?
Ainda bem que não entraram naquela já desgastada discussão - bairrista muitas vezes - o que faz o RP e o que faz o jornalista. A boa nota é parar de achar culpados.